Hammed sobre julgamentos.


Imagem Pixabay


“Não julgueis, afim de que não sejais julgados, porque vós sereis julgados segundo houverdes julgado os outros, e se servirá para convosco da mesma medida da qual vos servistes para com eles.”
Censuras, observações, admoestações, superstições, preconceitos, opiniões, informações e influências do meio, inclusive de instituições diversas, formaram em nós um tipo de ―reservatório moral - coleção de regras e preceitos a ser rigorosamente cumpridos -, do qual nos servimos para concluir e catalogar as atitudes em boas ou más.
Em razão disso, os frequentes julgamentos que fazemos em relação às outras pessoas nos informam sobre tudo aquilo que temos por dentro. Explicando melhor, a ―forma e o ―material utilizados para sentenciar os outros residem dentro de nós.

Hammed. Livro Renovando Atitudes.

Comentários

Toninho disse…
É do humano o julgar.
Esquece de se colocar no lugar do outro.
Ainda havemos de aprender a respeitar cada um com suas falhas e diferenças.
Abraços amiga e todos os cuidados.

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